SIG gratuitos!!!

Lista com os principais programas de código-aberto ou gratuitos para geoprocessamento:

Aplicativo

Sistema

Licença

Características

Desenvolvedor/País

SPRING Windows/Linux Gratuito Geoprocessamento e PDI INPE / Brasil
gvSIG Java Aberto Geoprocessamento GVA / Espanha
Kosmo Java Aberto Geoprocessamento SAIG / Espanha
SEXTANTE Java Aberto Extensão de Análise Espacial (para gvSIG, uDIG e OpenJUMP) Junta de Extremadura / Espanha
Quantum GIS (QGIS) Windows/Linux/MacOS Aberto Geoprocessamento (com módulos do GRASS) Gary Sherman / EUA(?)
GRASS Windows/Linux Aberto Geoprocessamento PDI  Modelagem 3D CERL-U.S.Army / EUA
SavGIS (Savane) Windows Gratuito Geoprocessamento e SGDB IRD / França
SAGA Windows/Linux Aberto Geoprocessamento Univ. de Hamburgo /Alemanha
ILWIS Windows AbertoGeoprocessamento e PDI ITC / Holanda
JUMP Java Aberto Toolkit Geoprocessamento Vivid Solutions / Canadá
OpenJUMP Java Aberto Geoprocessamento JPP / Internacional
uDIG Java Aberto Geoprocessamento Refractions Research / Canadá
OSSIM Windows/Linux/MacOS Aberto Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto Agências Governamentais / EUA
MapWindow Windows Aberto Geoprocessamento Utah Water Research Lab / EUA
OrbisGIS Java Aberto Geoprocessamento / França
OrbisCAD Java Aberto CAD (desenho assistido por computador) / França
jGRASS Java Aberto Geoprocessamento (uDIG plug-in) Università di Ingegneria di Trento e Hidrologis / Itália
Terraview /
TerraSIG
Windows/Linux Aberto Visualizador e gerenciador de banco de dados espaciais / Geoprocessamento INPE / Brasil
Min. das Cidades
Thuban Java Aberto Visualizador Intevation / Alemanha
OpenEV (FWTools) Windows/Linux/MacOS Aberto Geoprocessamento Atlantis Scientific e CRS / Canadá
KartoMNT Java Aberto Modelagem Digital de Elevação / França
Landserf Java Aberto Modelagem Digital de Elevação City University of London / Inglaterra
SkyJUMP Java Aberto Geoprocessamento e CAD Larry Becker/ EUA(?)
HidroSIG Java Aberto Geoprocessamento e modelagem hidrológica Universidad Nacional de Colombia
DIVA-GIS Windows / Java Gratuito Geoprocessamento CIP / Peru
MySQL Windows/Linux/MacOS/BSD Aberto Sistema Gerenciador de Banco de Dados MySQL AB / Suécia - Sun Microsystems / EUA
PostgreSQL (PostGIS) Windows/Linux/MacOS/BSD Aberto SGDB (Extensão para armazenar dados espaciais) Refractions Research / Canadá
Paraview Windows/Linux/MacOS/BSD AbertoVisualização 3D e interpolação  Kitware Inc. / EUA
BASINS Windows GratuitoInterpolação e modelagem hidrológica - extensão para Mapwindow e ArcGIS EPA / EUA
 Mapscan Windows GratuitoVetorização de Mapas em raster ONU?
 Philcarto Windows GratuitoVisualizador e compositor de mapas vetoriaisPhilippe Waniez / França
FOSS4GIS: Free and Open Source Software for GIS – Programa Gratuito e de Código-Fonte Aberto para Geoprocessamento (também GFOSS).
FreeGIS.org - site que traz todos os principais projetos de SIG Aberto, como programas, bibliotecas, aplicativos e plugins.
OSGeo.org: Principais projetos de SIG de Código-Aberto (GRASS, QGIS, MapServer, gvSIG, etc.).


Meu novo QUADRO!!


Viola caipira no ROCK!!!!!



Frases de Miles Davis


Uma lenda é um velho com uma bengala conhecido por aquilo que ele costumava fazer.
Miles Davis
Não tenha medo de erros. O erro não existe.
Miles Davis
Para mim, a música e a vida é tudo uma questão de estilo.
Miles Davis
Eu sei o que eu fiz para a música, mas não me chame de lenda. Apenas me chame de Miles Davis.
Miles Davis
vou tocar em primeiro lugar e dizer o que é mais tarde.
Miles Davis
Estou sempre pensando em criar. Meu futuro começa quando eu acordo todas as manhãs … Todos os dias eu encontro algo criativo para fazer com a minha vida.
Miles Davis
Se você entendesse tudo que eu digo, você seria eu!
Miles Davis
Sempre foi um presente para mim, ouvir a música do jeito que eu ouço. Eu não sei de onde vem esse dom e eu não questiono isso.
Miles Davis
Às vezes você tem que tocar muito tempo para ser capaz de tocar como você.
Miles Davis


Brasil ocupa 84ª posição entre 187 países no IDH 2011

Brasil ocupa 84ª posição entre 187 países no IDH 2011

Estudo de qualidade de vida voltou a mudar de metodologia neste ano.
Segundo cálculo atualizado, país melhorou 1 posição desde o ano passado.

Do G1, em São Paulo e em Brasília
80 comentários
O relatório do Desenvolvimento Humano 2011, divulgado nesta quarta-feira (2) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), classifica o Brasil na 84ª posição entre 187 países avaliados pelo índice. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2011 é de 0,718 na escala que vai de 0 a 1. O índice é usado como referência da qualidade de vida e desenvolvimento sem se prender apenas em índices econômicos.
O país com mais alto IDH em 2011 é a Noruega, que alcançou a marca de 0,943. Os cinco primeiros colocados do ranking são, pela ordem, Noruega, Austrália, Holanda, Estados Unidos e Nova Zelândia. Segundo o Pnud, o pior IDH entre os países avaliados é o da República Democrática do Congo, com índice 0,286. Os cinco últimos são Chade, Moçambique, Burundi, Níger e República Democrática do Congo.
A metodologia usada pelo Pnud para definir o IDH passou por mudanças desde o relatório divulgado em novembro de 2010. O índice que se baseia em dados como a expectativa de vida, a escolaridade, a expectativa de escolaridade e a renda média mudou a fonte de alguns dos dados usados na comparação. A expectativa é ter os mais recentes dados comparáveis entre os diferentes países.
No ano passado, o Brasil aparecia classificado como o 73º melhor IDH de 169 países, mas, segundo o Pnud, o país estaria em 85º em 2010, se fosse usada a nova metodologia. Desta forma, pode-se dizer que em 2011 o país ganhou uma posição no índice em relação ao ano anterior, ficando em 84º lugar.
idh 2011 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Desenvolvimento humano elevadoO Pnud não soube indicar o que motivou a mudança de classificação do Brasil. Mas, analisando os indicadores avaliados – expectativa de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita – dois tiveram mudanças: expectativa de vida e renda nacional bruta.
O Brasil aparece entre os países considerados de "Desenvolvimento Humano Elevado", a segunda melhor categoria do ranking, que tem 47 países com "Desenvolvimento Humano Muito Elevado" (acima de IDH 0,793), além de 47 de "Desenvolvimento Humano Médio" (entre 0,522 e 0,698) e 46 de "Desenvolvimento Humano Baixo" (abaixo de 0,510).
De acordo com os dados usados no relatório, o rendimento anual dos brasileiros é de US$ 10.162, e a expectativa de vida, de 73,5 anos. A escolaridade é de 7,2 anos de estudo, e a expectativa de vida escolar é de 13,8 anos.
O cálculo de IDH alterou neste ano a fonte de informação sobre renda dos países. O dado agora passou a ser alinhado ao Relatório do Banco Mundial. O problema é que o dado dessa fonte é mais antigo (de 2005) do que o usado no relatório IDH de 2010 (que era de 2008). Os números foram ajustados e a comparação possível é que passamos de uma renda nacional bruta per capita de US$ 9.812 , em 2010, para US$ 10.162  em 2011.
No material divulgado pelo Pnud é possível comparar as tendências do IDH de todos os países por índice e por valor total desde 1980. O destaque no caso brasileiro é para a renda, que aumentou 40% no período. No mesmo tempo, a expectativa de vida aumentou em 11 anos; a média de anos de escolaridade aumentou em 4,6 anos, mas o tempo esperado de escolaridade diminuiu.
Novos índices
Além do valor usado tradicionalmente para indicar o desenvolvimento humano de cada país, o relatório deste ano apresenta novos índices: IDH Ajustado à Desigualdade, Índice de Desigualdade de Gênero e Índice de Pobreza Multidimensional.
O IDH ajustado à desigualdade faz um retrato mais real do desenvolvimento do país, ajustando às realidades de cada um deles. Com isso, o IDH tradicional passa a ser visto como um desenvolvimento potencial. Levando a desigualdade em conta, o Brasil perde, em 2011, 27,7% do seu IDH tradicional. O componente renda (dentre renda, expectativa de vida e educação) é que mais influi nesse percentual.
No índice de desigualdade de gênero, o Brasil fica em patamar intermediário quando comparado com os BRICS. O índice brasileiro é de 0,449. Rússia tem 0,338; China, 0,209; África do Sul, 0,490% e Índia, 0,617.
Já o Índice de Pobreza Multidimensional é uma forma nova, mais ampla, de verificar quem vive com dificuldades. No lugar da referência do Banco Mundial, que considera que está abaixo da linha de pobreza quem ganha menos de US$ 1,15 por dia, o novo índice aponta privações em educação, saúde e padrão de vida.
Segundo o Pnud o índice pode não ser tão importante para a situação do Brasil quanto para a de países da África, pois, no Brasil, quem tem renda pode ter o acesso facilitado à qualidade de vida. Em alguns países, porém, esse acesso não depende exclusivamente de recursos financeiros (às vezes, o país tem infraestrutura precária demais, por exemplo).
Essa nova medida é uma forma interessante de avaliar as políticas de transferência de renda e verificar se essas ações realmente estão mudando a vida da população mais necessitada.

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